Modos Suaves promovem mobilidade mais sustentável, inclusiva e segura

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No centro urbano das freguesias de Águas Santas, Castêlo da Maia e Cidade da Maia já é possível beneficiar de modos suaves, entenda-se, meios de deslocação e transporte de baixa velocidade com reduzido impacto na via pública.

São meios que produzem pouco ruído, necessitam de pouco espaço e produzem baixas ou nulas emissões de gases poluentes para a atmosfera, podendo traduzir-se em andar a pé ou na deslocação com recurso a equipamentos como bicicletas, patins, skates, trotinetes e outros meios similares de mobilidade integralmente sustentável.

No contexto da gestão da mobilidade nas cidades contemporâneas, a caracterização das deslocações em modos suaves é uma etapa relevante de análise do território.

A Maia tem vindo a encetar essa reflexão e está hoje a concretizar no terreno e com plena adesão da comunidade, destacando-se particularmente o entusiasmo com que os mais jovens fazem a apropriação desses espaços urbanos, desfrutando em pleno dos modos suaves.

O Presidente da Câmara Municipal da Maia, António Silva Tiago, assinalou, este mês de outubro, a conclusão das obras em vários arruamentos dos centros urbanos das freguesias de Águas Santas, Cidade da Maia e Castêlo da Maia.

Centros Urbanos

Um dos centros é na freguesia de Águas Santas, onde estão concluídos a Rua do Dr. Mário Cal Brandão, Rua da Piedade, Ciclovia da Pícua, Rua de Manuel Francisco de Araújo, Av. de D. António Ferreira Gomes, Rua do Calvário, Rua do Monte, Travessa do Monte, Rua de Alexandre Herculano, Travessa Nova de Corim e Rua Nova de Corim.

O centro urbano da Freguesia da Cidade da Maia compreende a Rua António Sérgio; Avenida do Novo Rumo; Avenida Vasco da Gama; Rua António Joaquim da Silva; Avenida António Santos Leite; Rua António Oliveira Braga; Rua Gil Vicente; Avenida Dom Manuel II; Rua Eng.º Duarte Pacheco; Avenida Luís de Camões; Rua de São Romão; Avenida Padre Manuel Alves Rego; Rua Nova dos Altos; Rua dos Altos.

No Castêlo da Maia, os trabalhos estão concluídos nas Ruas Vilarinho de Baixo, Prof. Elísio de Moura, Velha de Mandim, Prof. Lafayete Rodrigues Vieira de Castro, Prof. Idalina São Quelhas, Central de Mandim, Avioso, Igreja e Serafim Cruz.

Em curso ainda estão as obras na Via Diagonal, junto às escolas, Avenida de Carlos Oliveira Campos, Rua Bernardino Machado e Rua de Augusto de Nogueira da Silva.

Nesta transição de paradigma que se está a concretizar na Maia, o modo pedonal e o modo ciclável surgem como alternativas realistas e positivas ao automóvel para deslocações de curta distância, apresentando uma inequívoca mais-valia económica, social e ambiental.

E é este o caminho que a Maia está já a fazer para tornar o Município mais preparado e competitivo perante os desafios do futuro.

“A nossa estratégia prevê um investimento contínuo nos modos suaves de mobilidade enquanto fator decisivo para a adoção de um estilo de vida saudável. “O paradigma que queremos para os nossos centros urbanos é o do primado do transeunte que caminha a pé ou utiliza meios de transporte com zero impacto carbónico, como a bicicleta ou a trotinete, concedendo também a devida atenção aos transportes públicos coletivos intermodais”, sublinha o presidente da Câmara Municipal da Maia.

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